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16 de abril de 2012

MELHOR EM TUDO SEM GANHAR NADA.

   Terminou a fase de classificação do catarinense 2012. O Figueirense ganhou o turno, o returno, somou mais pontos no geral e não ganhou nada. Nem uma vaga na Copa do Brasil está garantida, ou seja, foi o melhor do campeonato até aqui e pode ficar sem nada na fase do mata-mata (semi-final e final). Esse é o pensamento da grande maioria da torcida. Quem quer que seja que tenha concordado com esse regulamento pelo lado do alvinegro, não confiou no próprio trabalho e nas contratações. Agora, tudo pode acontecer, é outro campeonato, tudo zerado, todos na mesma condição. Joinville e Figueirense na Arena e Avaí e Chapecoense na Ressacada. Na minha opinião dá Avaí fácil na final e o Figueira sofre, mas passa pelo Joinville. Final com dois jogos clássicos em Florianópolis. Aí, tudo pode acontecer, sem favorito.
   Destaque positivo nesse campeonato para a constante campanha do Figueira, para a improvável recuperação do Avaí, para a já grande Chapecoense, para o competitivo time do Joinville, para a boa campanha do Metropolitano e para o caçula Camboriú que se mantém da primeira divisão do Catarinense em 2013. Destaque negativo para a administração do Criciúma, que adora adora bagunçar a coisas lá para as bandas do sul, para Brusque e Marcílio Dias que não fizeram nada, não jogaram, não brigaram, não fizeram nada. E é esse Brusque que, junto com o Metrô, vai representar o estado de Santa Catarina na série D do Brasileirão 2012. E destaque negativo também para a arbitragem catarinense que precisa ser reciclada urgentemente.
   Já que o Figueira ganhou os dois turnos, a classificação geral definiu os confrontos das semi-finais: O Figueira (lider) enfrenta o Joinville (quarto) na Arena e no Scarpelli, respectivamente. A Chapecoense (segundo) enfrenta o Avaí (terceiro) na Ressacada e no Indio Condá, respectivamente. A classificação final ainda definiu o segundo representante do estado na série D: o Metropolitano.

2 de abril de 2012

QUEM VENCEU O CLÁSSICO ?

  Terminou empatado o clássico no Scarpelli entre Figueirense e Avaí. Pior para a equipe azurra que continua fora da zona de classificação e tem, agora, dois jogos difíceis nas próximas rodadas. Ao Figueirense fica o consolo de ver o adversário dominar a partida e conquistar o empate dentro de seus domínios mantendo o tabu desde 2007. O Figueirense jogou durante 20 minutos: 10 minutos no início do primeiro tempo com gol de Aloísio e 10 minutos no início do segundo tempo com gol de Júlio Cesar. Foi só. Nos outros 70 minutos viu um Avaí determinado, esforçado, empenhado em buscar o resultado.
  No primeiro tempo, o alvinegro começou dando a impressão de impor superioridade no jogo com gol rápido, bola na trave e gol perdido cara a cara com o goleiro. O Avaí não se assustou e tratou de dominar a partida criando chances de gol. Wilson salvou o Figueira.
  No segundo tempo, nova blitz alvinegra e Roni sofreu penalti discutível com gol de Júlio Cesar. Com 2 a 0 no placar, o Figueira recuou e deu espaços ao Avaí que melhorou, pressionou e buscou o empate com Nunes e Cléber Santanna.
  Será que a equipe alvinegra cansou na reta final? Será que o elenco está desgastado, sem peças de reposição? Ygor e Túlio estavam mal, Júlio Cesar não conseguia dominar a bola, Toró foi figurante, Luiz Fernando entrou em campo? Como escrevi anteriormente, espero que os homens do futebol estejam de olho no mercado e qualifiquem o time para a série A porque ficou visível a falta de reposição no jogo do Criciúma e no segundo tempo contra o Avaí. Criciúma, Chapecoense, Joinville e Avaí estão mostrando evolução neste final de campeonato. Será que o Figueira vai morrer na praia? Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.
  Vou dar um destaque negativo para a arbitragem catarinense. O jogo era um clássico onde ninguém quer perder. Nervosismo, jogadas mais duras, reclamações aconteceram em excesso. O árbitro deixou o jogo correr, a porrada rolar, carrinhos por trás, puxões e empurrões de formas violentas. Na minha opinião, a integridade física dos jogadores vem antes da importância do clássico. Não houve favorecimento da arbitragem para ambos os lados, mas a violência foi gratuíta e desnecessária. Perdeu o futebol e o espetáculo.

29 de março de 2012

APLICAÇÃO DO SUL

CATARINENSE
A equipe do Figueirense foi ao sul do estado e saiu de campo derrotada pela aplicação tática do Criciúma.
Mesmo com a ausência de alguns titulares por opção do treinador, o Figueirense levou à Criciúma a esperança de mais um bom resultado, fruto da excelente campanha que realiza no campeonato. Encontrou uma equipe muito bem postada em campo, determinada e aguerrida. Foi então que apareceram as maiores fragilidades do furacão: a defesa e as laterais. Muito bem marcados, Leo e Guilherme não conseguiram apoiar o ataque e sofreram com as investidas do tigre pelas alas. João Paulo é bom zagueiro mas mostrou que está fora de ritmo e muito lento para jogar em alto nível. Doriva e Toró não são volantes marcadores e acabam sobrecarregando os dois zagueiros. Mas, justiça seja feita, a meia cancha não funcionou com a ausência de Roni e isso preocupa pois o Figueira não tem um substituto a altura. O ataque foi facilmente marcado sem a movimentação do Júlio Cesar. Tudo isso nos leva a perceber que, mesmo tendo um elenco competitivo, algumas peças chaves não possuem reposição qualificada. Espero que "os homens" estejam de olho nisso.
O placar de 2 a 0 não consegue retratar um jogo que foi de uma equipe só. O Criciúma se impôs do início ao fim e só não conseguiu fazer mais por incompetência de seus atacantes. O treinador do tigre conseguiu  construir uma equipe aplicada, que respeitou o adversário e construiu o resultado. Conclusão, venceu o líder da competição, assumiu a liderança do returno e se candidata de vez ao título do estadual. Bom para a competição e bom para o campeonato catarinense.
Ao Figueirense, restou sair de campo já pensando no clássico e com algumas lições como humildade, perseverança, aplicação tática, jogo de equipe. Foi o que se viu do Criciúma.

A sexta rodada termina com os, já anunciados, rebaixados: Brusque que perdeu em casa para o Camboriú e Marcílio Dias que foi goleado pelo Avaí. Uma pena para as cidades do vale, mas futebol se faz com seriedade e parceria.

LIBERTADORES
O Flamengo do poliglota Joel Santana foi ao Paraguai, perdeu para o Olimpia por 3 a 2 e ficou em uma situação complicada para se classificar para a próxima fase. Os pontos perdidos em casa estão fazendo falta e o Flamengo vai precisar de duas vitórias nas próximas duas partidas (uma fora e uma em casa) se quiser pensar em classificação.

FÓRMULA 1
Depois de dois resultados desastrosos nas duas provas da temporada, continua a pressão em cima de Felipe Massa da Ferrari. O piloto, que perdeu seu brilho após o acidente sofrido em 2009, não consegue ser competitivo, enquanto seu parceiro de equipe é lider na classificação dos pilotos. O presidente da escuderia defende o brasileiro dizendo que "não existe pilotos melhores por ai". Será?
Bruno Senna chegou em sexto na última prova e mostrou evolução. Como este é apenas o primeiro ano como piloto oficial de uma equipe tradicional, teremos que esperar até o próximo ano para fazer uma avaliação mais profunda do piloto.

19 de março de 2012

LIDERANÇA DE FIGUEIRA E BUTTON

CATARINENSE:
  O Figueirense foi até Blumenau e arrasou a equipe sensação do estadual 2012, o Metropolitano, recuperou a liderança e mostrou que está sobrando neste início de ano.
  No início da partida, o Metro dominou as ações com muita marcação no meio de campo e muita correria  no ataque com Pantico e Rafael Costa. A equipe alvinegra sentiu muito a ausência do volante Ygor e aí vem uma preocupação: se não existe ninguém para substituí-lo no elenco, não é o momento de buscar esse substituto no mercado? A zaga, que já não é das melhores, ficou vulnerável com o estilo de marcação de Doriva e Túlio. É preciso arrumar a casa enquanto é tempo. Aos vinte minutos o Figueira colocou a bola no chão, dominou o meio de campo e acalmou o ímpeto adversário. Foi então que, inexperadamente, apareceu Ronan Marques da Rosa, o árbitro da partida. Em uma disputa de bola entre Rafael Costa e o zagueiro Sandro ele marcou um penalti absurdo (se foi falta, esta foi fora da área), expulsou o zagueiro do Figueirense que só havia acertado a bola no lance. Acabou com o jogo. Wilson e Roni levaram cartão amarelo por reclamação e o Branco foi expulso pelo mesmo motivo. Pantico (do Metro) fez falta em seguida e sofreu com a "lei da compensação", foi expulso ainda no primeiro tempo que terminou em 0 a 0 com 10 jogadores para cada lado.
  Na segunda etapa, o Figueirense sentiu menos a ausência de 1 jogador e voltou melhor. Em cruzamento de Guilherme para Aloíso (que fez falta em Nequinha), a equipe alvinegra fez 1 a 0. Em seguida, penalti claro a favor do Figueira e, mantendo o critério de expulsar o último homem, foi mais um para o vestiário: 2 a 0  com Julio Cesar. Com 9 jogadores, o Metropolitano se entregou e torcia para não ser goleado. O Figueirense deu ao luxo de perder 1 penalti com Aloísio e fez mais dois gols, com Tulio e outro do Aloísio.
  Do jogo, fica a triste impressão que a arbitragem catarinense precisa se reciclar com qualidade. A "famosa" compensação acabou com o jogo e penalizou os torcedores que assistiam a uma partida disputada. Uma pena!
  Doriva não comprometeu e tentou exercer a função a ele destinada pelo técnico Branco. Túlio foi o melhor em campo: marcou, armou e fez gol. Luiz Fernando continua sendo a decepção. O jogador se esconde, não chama a bola e perde gols incríveis.

FÓRMULA 1:
  Acabou a safra de pilotos brasileiros na fórmula 1. Airton Senna acostumou mal os brasileiros que sofreram com as trapalhadas do Rubinho e, agora sofrem com a falta de competividade do Massa. Dificilmente o Felipe fica na equipe italiana para o próximo ano que irá buscar um piloto mais aguerrido na temporada de 2013. Este é um ano chave para Felipe e o começo já foi desastroso quando se chocou com Bruno Senna na disputa pelo "incrível" 13° lugar. É de chorar.
  Méritos para Jason Button que largou em segundo, chegou em primeiro e começa o ano com o pé direito.

12 de março de 2012

SABOR DE DERROTA

   Me desculpem os torcedores do Joinville e, de jeito nenhum, menosprezando a equipe do norte do estado que vai brigar sim pelo título, mas o empate, para os torcedores do Figueirense, teve o trágico sabor de derrota. Nem o torcedor "jequiano" mais fanático acreditaria no empate depois de estar perdendo por 3 a 0. Foi um jogo atípico com dois tempos distintos e falhas grotescas dos sistemas defensivos das duas equipes.
   O primeiro tempo começou equilibrado e com até certo domínio do Joinville. Lima deu as costas para a zaga alvinegra e na base do pivô o Joinville criou duas excelentes chances de gol. A zaga alvinegra assistiu a bela movimentação do ataque do JEC. Aos 20 minutos o Figueira dominou o meio de campo e começou a por a prova a zaga do Joinville que batia cabeça com a velocidade alvinegra. Numa dessas falhas, Canuto subiu sozinho no escanteio e anotou 1 a 0. Em seguida, em um contra-ataque de toque rápido na bola, Bothi fez o segundo também de cabeça. O terceiro veio na velocidade dos laterais. Cruzamento de Guilherme e gol de Pablo. 3 a 0 colocando o Joinville na roda que foi para o vestiário abatido e surpreso.
   Na volta para a segunda etapa, faltou humildade à equipe alvinegra. Recuado demais, a equipe do Estreito se limitou apenas a assistir a equipe de Joinville, acreditando que "jamais" chegariam ao empate. Não sei se por opção do Branco ou atitude dos próprios jogadores, mas sobrou "salto alto" e faltou respeito por parte do jogadores alvinegros. Até os 20 minutos, o Joinville dominava a bola mas não criava situações reais de gol. Talvez por isso, o Branco mexeu equivocadamente. Primeiro, colocou o brincalhão de esconde-esconde Luiz Fernando. Depois trocou "seis por meia duzia" com a entrada de Doriva no lugar do Toró. Aí veio o castigo: aos 25 e 26 minutos o JEC fez 2 gols com Alex. Aos 30 minutos veio o empate no centésimo gol do Lima com a camisa do Joinville. Um castigo merecido pela arrogância alvinegra. A apatia da equipe alvinegra irritou a torcida que vaiou no fim do jogo.
   Resultado inesperado, irresponsável e inaceitável para uma equipe que vencia fácil por 3 a 0. Respeito com a equipe adversária é jogar 90 minutos de forma séria, simples e com objetivo. Os jogadores e toda a comissão técnica merecem uma advertência. A torcida não engoliu o resultado e virá pressão nos próximos jogos. Querem apoio? Então tratem o torcedor com respeito honrando a camisa alvinegra com a seriedade que ela merece durante 90 minutos.

23 de fevereiro de 2012

ORDEM NA CASA

Foi restabelecida a ordem na classificação do estadual. No início, enquanto a tabela favorecia alguns clubes e os deixou em condições de brigar pelo título do turno, o Figueirense foi trabalhando com seriedade e conquistando os pontos necessários que o deixaram na liderança da tabela. Faltando uma rodada para o término do turno, apenas o clube do Estreito depende de seus próprios esforços para conquistar uma vaga nas semi-finais do campeonato catarinense.
A vitória desta oitava rodada por 4 a 0, em cima da fraca equipe do Brusque, serviu para elevar a moral do grupo e, principalmente, do Julio Cesar. O jogador vinha amargando uma má fase lazarenta que testava a paciência do mais tranquilo torcedor alvinegro. Ele estava iluminado, fez três belos gols e um deles dígno de placa no Scarpelli. A meia cancha com Roni e Luiz Fernando funcionou bem, a zaga parece estar arrumadinha e o ataque, com a recuperação do Julio, já é o mais positivo da competição. Que beleza !!!!
O jogo foi um treino de luxo para a equipe alvinegra. A equipe do Brusque é muito fraca e séria candidata ao rebaixamento. Uma pena para a região que carece de um aporte financeiro significativo para fazer boas equipes. Ao Figueirense, nessas horas, resta realizar o seu papel de equipe de série A. Em casa detonou o Marcílio, Metropolitano e Brusque. Por isso é bom que ganhe o turno porque isso quer dizer que, no returno, virão só a pedreiras em casa como Joinville, Chapecoense, Atlético e o Avaí. Na última rodada, o Camboriú para fechar o turno e garantir a vaga nas semi-finais.
No restante da rodada, o Marcílio comprova que não consegue ganhar de ninguém e o Avaí assistiu o Joinville na Arena. Nos demais jogos, resultados aceitáveis. Já dá para projetar um JEC forte no returno com a chegada do Argel. Virou pedreira.

E o Bvaí ??? Sem comentários !!!!!

13 de fevereiro de 2012

DEU A LÓGICA !!!!!!!

Me desculpem os avainos, mas deu a lógica. Digo isto porque, nos últimos clássicos, a equipe em melhor fase ou perde ou empata. Desta vez não foi diferente. O Avaí vinha de 5 vitórias consecutivas, era o lider da competição e estava melhor arrumado taticamente e psicológicamente. Deu Figueirense por 1 a 0.
No jogo ocorreram duas situações distintas. No primeiro tempo só deu Avaí com um Figueirense completamente perdido em campo e foi a defesa, setor mais criticado este ano, que deu conta do recado e segurou o adversário na desastrosa etapa da equipe alvinegra. No segundo tempo, Branco ousou tirando o apagado terceiro volante Toró e colocando o Luiz Fernando. Este, que adora brincar de esconde esconde durante a partida, conseguiu ajudar a equipe a emparelhar as coisas no jogo e deu o passe que resultou no gol de Roni. O restante do jogo foi administrar o resultado. Que esta vitória não mascare as deficiências da equipe: os dois laterais são fracos e precisa de um meia que chame a responsabilidade de conduzir a equipe ao ataque (no ano passado, este cara era o Maicon, hoje no São Paulo). Túlio foi o melhor jogador em campo, correu, marcou, chutou e armou como um garoto. Fez a diferença.
No post anterior, após a derrota para a Chapecoense, disse que o turno havia acabado para a equipe alvinegra. Isto porque eram 7 pontos que separavam o líder do Figueira. Hoje, com apenas 2 pontos de diferença, o alvinegro volta para a briga e, se ninguém está afim de ganhar o turno, vai um recado: "se o furacão pegar pressão, ninguém segura".

Ontem, em um raro momento de tranquilidade, consegui assistir também Criciúma 2 X 2 Joinville. O tigre é uma equipe arrumadinha, bem postada e bem armada pelo Márcio Goiano, mas o JEC é melhor, tem melhor material humano e tem mais alternativas no elenco. Pelo primeiro tempo, pela apatia do Joinville, a vitória de 1 a 0 parcial do Criciúma foi justa. Na segunda etapa, o JEC dominou as ações do jogo, virou a partida para 2 a 1 e, só não venceu por um detalhe, o cotovelo do zagueiro bateu na bola dentro da área e resultou no penalti convertido pelo tigre para empatar e dar números finais ao jogo. Os torcedores do Joinville vão reclamar (com razão) que a bola foi dominada com o braço do jogador do Criciúma antes de bater no cotovelo do zagueiro do JEC. Por outro lado, houve um penalti claro minutos antes a favor do Criciúma não marcado pelo péssimo Célio Amorim. Será que, mais uma vez, ele precisou compensar para se justo? Sem dúvida foi o destaque negativo da partida. Segundo o meu sogro, já é a terceira partida que o JEC é prejudicado no campeonato. Será? Se for assim, está na hora de fazer um documentário com o tema: O JEC é igual a carruagem de bang-bang porque está sempre sendo assaltado.

Próximo jogos:
No sábado (18) tem o único jogo da rodada entre Marcílio Dias e Camboriú. Depois vem a pausa do carnaval. Os demais jogos são na quarta-feira de cinzas: Atlético IB X Chapeconense, Figueirense X Brusque, Joinville X Avaí e Metropolitano X Criciúma. Das cinco equipes que ainda disputam o título do turno, apenas o Figueirense tem um jogo, teoricamente, mais fácil. Então podemos ter novo líder ao final da rodada.